O chicote, a cenoura e a palmada nas costas
Há uma semanas o meu sobrinho Rui Cabanita publicou um vídeo da RSA (Royal Society for the Arts, a irmã menos conhecida da Royal Society) sobre motivação. Entre outras coisas muito interessantes, explicava-se que numa tarefa que não incluísse criatividade, a produtividade podia ser aumentada com incentivos quantitativos, vulgo prémios. Porém, uma actividade criativa não pode ser motivada por prémios. Essa conclusão perfeitamente contra-intuitiva e contrária a toda a tradição de gestão de recursos humanos vem espaldada em abundantes números e estudos de caso.