Os refugiados ucranianos forçados a viajar pela Rússia no seu caminho para a segurança Artigo "Mom, we want to live" publicado em Meduza em 2 de Maio de 2022 Um carro cheio de refugiados de Mariupol, num posto de controlo da Rússia. 24 de Março de 2022 [Alexander Ermochenko / Reuters / Scanpix / LETA]
Como vosso comissário político, ordeno-vos que leiam este artigo de Valerie Tarico. É longo, mas é necessário que o leiam, para que não baixem a vossa nota em correção política. Estou a brincar. O artigo é importante, precisamente, porque rejeita os comissários políticos e critica umas inquietantes mostras de estalinismo que afloram nos movimentos anti-racistas e feministas recentes. Recomendo vivamente.
Esta noite saí e bebi uma quantidade apreciável de gin-tonics. Portanto vou falar de coisas de que normalmente não falaria. Leonard Cohen é o meu grande herói cantor. Nem sequer canta grande coisa, mas exprime coisas profundas e simples que mais de uma vez me deixaram à beira das lágrimas (o que para mim não é nada fácil). No meio dos anos 60, a canção que fez o sucesso de Leonard Cohen foi "Susan". Aqui está uma interpretação em duo com Judy Collins (que foi a primeira intérprete) em 1976. Suzanne takes you down To her place near the river You can hear the boats go by You can spend the night beside her And you know that shes half crazy But thats why you want to be there And she feeds you tea and oranges That come all the way from china And just when you mean to tell her That you have no love to give her Then she gets you on her wavelength And she lets the river answer That youve always been her lover And you want to travel with her And you want to travel
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